Na minha coluna no site @Paranautas escrevo sobre a constante novela do CAP em negociar e decidir onde mandará seus jogos.
Confira um trecho:
E a chata novela de onde o time do Petraglia jogará suas partidas teve mais alguns capítulos nas últimas semanas. Já escrevi sobre isso, vários outros colunistas também. Parece que quanto mais críticas a FPF e o CAP recebem mais desorganização e falta de planejamento acontecem.
Algumas datas importantes para termos a exata noção de como a prepotência em achar que em cima da hora tudo seria resolvido em favor daqueles que não querem nada com o futebol do estado: no dia 31 de maio de 2009, um pouco mais de 3 anos, foi divulgado que Curitiba seria a sede da Copa e consequentemente que a Baixada teria que ser praticamente reconstruída. Políticos, diretores e vários puxa-sacos comemoraram em praça pública o feito. Porém nenhum pensou, “onde o CAP jogará suas partidas enquanto o Petraglião estiver em obras?”. Se pensou, a resposta imediata foi, “veremos lá no futuro, tem o Couto e a Vila”. E os sócios do CAP, bem, problemas deles, pois quem aceita ficar sem assistir em loco uma partida do seu time por mais de 1 ano e agora até mesmo pela TV e não fazem nada, não tem o que falar.
No dia 04 de Dezembro de 2011 aconteceu a última partida na Baixada. Aí os dirigentes começaram a se “coçar” e viram o abacaxi que tinham na mão para descascar. Imposições, falta de diálogo, propostas indecentes fizeram com que o CAP jogasse no Ecoestádio com arquibancadas tubulares.
Para ler na íntegra, clique aqui.
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