terça-feira, 26 de abril de 2011

PAULO CÉSAR SILVA

foto: site oficial do Paraná Clube


Um dos personagens principais pelo ridículo rebaixamento do Paraná Clube no péssimo campeonato Parananense é o vice-presidente de futebol Paulo César Silva. Ele como responsável pelas contratações deu o aval para a vinda de diversos pernas de pau.

Ao que comenta-se ele não foi favorável a permanência do treinador Cavalo no começo da temporada, porém deu o aval para que este indicasse vários jogadores.

A peneira foi feita com mais de 40 atletas no Ninho da Gralha. Deste montante, sobrou Onildo, Wellington, Chimba, Zé Paulo, Paulo Matos, Renato, Serginho, Alan, entre outros.

Paulão assumiu o risco ao concordar com a vinda destes jogadores mais conhecida como a filial do Mixto.

Acabou se dando mal e foi duramente criticado pelo fraquíssimo treinador Cavalo em público.

Paulão que no final do ano passado e no começo deste ano apareceu em diversos programas de televisão, inclusive prometendo um time competitivo, com contrataçõess badaladas como um goleiro e e um "matador" de nível de série A, está sumido da mídia.

Ele sempre deixou claro a discordância com o atual presidente, mas se manteve no cargo mesmo que por diversas vezes insinuava que deixaria a direção do clube.

O futebol de hoje em dia não cabe mais folclores e blá blá blá.

No jantar realizado pela Paranautas na sede principal do Paraná Clube, Paulão falou que apenas jogadoria no clube quem soubesse cantar o hino do Paraná Clube.

Não comporta mais este tipo de pensamento na atual situação do futebol. Jogador quer dinheiro, nada mais que isso. O tempo que jogador jogava com amor a camisa acabou faz tempo, porém Paulão ainda não entendeu isso.

Também não comporta o discurso de que empresários na Vila podem até serem tirados a tapas por ele. Quem vai querer ser parceiro do clube com estas palavras?

Infelizmente um caso, ainda mal resolvido, atrapalhou ainda mais o trabalho do diretor. Ele foi agredido dentro da Vila Capanema. Os culpados até agora não foram localizados, ou se foram, nada foi divulgado pela imprensa.

Paulão não soube montar um time para a disputa do fraquíssimo campeonato Paranaense, saberia fazer para a disputa da Série B? Acredito que não.

No futebol não cabe ter apenas boa vontade, é preciso entender do assunto e ser maleável com empresários. Isso não significa aceitar qualquer negócio, mas saber dizer não e manter as portas abertas.

Nenhum clube sobrevive sem o apoio de empresários, porém isto tem que ser muito bem feito.

8 comentários:

  1. O clube acabou..com a materia da Gazeta postada antes, vimos q se o cara sair leva o time todo...entao ele nao vai sair e o time vai cair mais e mais.... larguei mão disso tudo.... fizeram uma arapuca e consiguiram amarrar o time ao seus negocios particulares....ou sao burros ou estao com má fé!

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  2. Luis, veja que ridículo o site oficial do Paraná Clube mostrando a classificação do returno do Estadual, onde aparecemos em quinto lugar, atrás do casalzinho maldito, do Cianorte e do Operário. Sem contar que após o jogo, colocaram na manchete "Paraná empata com o Arapongas" sem citar o que esse resultado causou, citando apenas no final que o Tricolor estava rebaixado, minimizando o fato, como se não fosse nada. Querem enganar quem? Será que escondendo a verdade eles mudam os fatos? E o Sérgio Bello conclamando a torcida a comparecer ao tribunal no julgamento do Rio Branco na FPF quinta-feira? Simplesmente ridículo. O que ele pretende? Já não basta termos sido motivo de chacota pelo rebaixamento? Estamos muito mal representados na imprensa. Ao invés de cobrar atitudes, prefere tentar reverter o vexame as custas de outro clube. Lamentável que uma das nossas vozes na imprensa tenha este tipo de pensamento pequeno.
    Se o Paraná Clube aceitar o fato de que caiu e disputar a Segundona com honra, estarei junto, gritando e incentivando seja contra quem for, empurrando o Tricolor de volta à elite dentro das quatro linhas, mostrando força para se reerguer jogando futebol. Se usarem recursos jurídicos ou virada de mesa para se manter, estou fora. Vou jogar a toalha e abandonar de vez o futebol. Nunca aceitei isso de qualquer time e não vou aceitar do meu. Que ao menos tenham hombridade de assumir as consequências dos seus atos estapafúrdios e façam o Paraná Clube retornar ao rol dos grandes pela porta da frente.

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  3. Munhoz Junior, não tem nada de virada de mesa. Virada de mesa não existe mais no futebol. O que acontece é justiça. 11 clubes registraram mais de 400 atletas sem nenhum erro. O Rafael Zucon conseguiu brilhantemente registar o Ricardinho e o Leandro Silva (vindos do exterior) e mais "trocentos" atletas. E você acha normal o Rio Branco ser inocentado? Isso que não é a primeira vez que o clube erra?
    Outra coisa, eu ouvi o Sergio Bello cobrando sim a diretoria. Ninguem está de braços cruzados. Cada um faz o que pode. Se você quiser abandonar o barco, é direito seu. Minha opinião é continuar na luta, como faz o Sergio, o Rodrigo, a Paranautas, este blog, e tantos outros Paranistas.
    Abraços.

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  4. O que não é normal é o Paraná Clube fazer 20 pontos em 21 jogos do ridículo Campeonato Estadual, ser rebaixado com uma rodada de antecedência e ficar dependendo de um julgamento de outro clube, que se perder poderá recorrer ao STJD inclusive, arrastando o caso por mais algum tempo. Deveríamos estar nos preocupando com que time iremos disputar a Série B e não se a FPF vai punir ou não o Rio Branco. Independente do resultado do julgamento, a mancha do rebaixamento ficará marcada e só um acesso no fim do ano poderá apagá-la.

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  5. Munhoz Junior, abandone. De torcedor palpiteiro e de momento, o clube não precisa. Como o blogueiro disse, não existe virada de mesa. É justiça Que torcedorzinho vc, hein? Não acompanha o time?

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  6. Sr. Anônimo (que não tem nem coragem de se identificar). Quem é você e o que fez pelo clube para me chamar de torcedorzinho? Saiba o Sr. que frequento a Vila Capanema desde 1979. Quando tivemos o título dividido com o Cascavel em 1980, eu estava lá. Assim como vi a Sele-Boca de 1984, o terrível ano de 1985, quando não pudemos jogar na Vila Capanema por causa de problemas com a Justiça (você sabia disso?) Acompanhei sofrendo os últimos anos do Colorado, até a fusão. Vivi cada momento do Paraná Clube até agora. Já viajei para várias partes do Brasil (São Paulo, Campinas, Porto Alegre, Brasília, etc, inclusive quando o time não estava bem) só para ver o Tricolor jogar. Então, Sr. Anônimo, antes de me chamar de torcedor palpiteiro e de momento, se identifique e diga o que você já fez de bom pelo clube. Aí dependendo do que você nos contar, poderemos conversar.

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  7. Estou com o Munhoz: hora de se preocupar com a série B do Brasileiro!!!
    Virada de mesa ou "justiça seja feita" fora das quatro linhas, o Paraná foi incompetente se precisou chegar neste ponto.
    O rebaixamento é de certa forma justo pela forma como o time tem sido conduzido nos últimos anos - injusto é o que tem sido feito com a torcida.
    Acho o cara um tosco idiota (no mínimo, mas é o nível do globo.com), mas no post "tanto bate até que afunda" o Ayrton Baptista Jr. tem razão quando fala que o Paraná nos últimos anos não tinha time, tinha catadão - ora "salvo" por uma parceria espúria com LA Sports, salvo só porque não chegávamos até este fundo de poço, mas ao mesmo tempo só ajudava a camuflar a situação do clube.
    E eu ainda acho que a "Divisão de Acesso" (Ruralzão é um campeonato tão vagabundo que nem segunda divisão tem) pode dar um pouco de oxigênio pro Paraná ano que vem, se tiver competência mínima (isso me parece contraditório com o Tissot) para se manter na segundona. Ah, e a história de seis meses sem jogar é balela, coisa da imprensa preencher espaço com besteira, agora que o BBB acabou: óbvio que a FPF vai mudar o calendário (a não ser que eles tenham feito estágio de como ser competentes com a diretoria do Paraná).

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