Venho acompanhando o trabalho da nova diretoria, ou mais precisamente, da velha diretoria com o seu novo integrante, Aramis Tissot.
A falta de comunicação interna entre os diretores em tão pouco tempo de trabalho é preocupante.
A falta de transparência para a imprensa e para torcida também.
Após o evento que empossou o novo presidente, Aquilino Romani, o mesmo deu entrevista dizendo que o técnico Cavalo não fazia mais parte dos planos para 2010.
Porém no dia seguinte o treinador se reuniu com o próprio presidente e com o vice-presidente financeiro, Aurival Correia, e definiu-se que permaneceria no clube.
Mas como pode o treinador definir que o treinador fica sem o vice-presidente de futebol e mandatário desta área saber???
Foi isto que aconteceu. Aramis nunca quis a permanência do Cavalo e estava a procura de um novo técnico. Porém ao mesmo tempo Aquilino, Gayer e Aurival trabalhavam para a permanência do técnico. Só que o técnico só ficaria se alguns jogadores renovassem, trabalho este que o Aramis é o responsável por solucionar.
O grande problema foi a divulgação da discordância de Aramis com Aquilino. A grande questão é, como a imprensa ficou sabendo disso???
Gravadores foram colocados nas salas de reuniões?
Os reporteres ficaram escutando atrás da porta?
Ou alguém da diretoria espalhou isso para a imprensa?
É muito preocupante quando a frase teoricamente dita pelo Aramis Tissot vaza para a imprensa: "Ou fica o Cavalo ou eu".
Passou da hora da diretoria falar o mesmo idioma. Basta de amadorismo !!!
Em qualquer empresa cada diretor ou funcionário tem suas prioridades e no Paraná Clube não pode ser diferente.
Agora o principal é saber o motivo e quem de dentro do clube, mais precisamente da alta cúpula diretiva, está dedurando fatos internos para a imprensa.
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