Antes mesmo dos 2 minutos o Vitória já estava na frente no placar. Uma falha ridícula da defesa, Marquinhos marcou.
O time baiano relaxou e tentou apenas jogar no contra-ataque.
O Paraná sem conjunto algum e poucas opções táticas ofensivas ía no "vamos que vamos" tentar o empate.
Este aconteceu ainda no primeiro tempo com Borebi depois de uma falha do goleiro.
Como escrevi na minha coluna na Paranautas, futebol não tem milagre. Montar um time agora e sem o menor critério nas escalações não tem como dar certo.
O treinador Macuglia preferiu o Flávio ao Brinner para jogar ao lado da sua indicação Edson Rocha que foi mal na sua estréia.
Maycon Freitas que era titular sequer no banco ficou.
Serginho que nem no banco ficou na última partida foi a 1ª opção no banco para a posição. E o Dionísio foi contratado porquê?
O técnico justificou que o Maycon Freitas estava cansado e quis poupá-lo. O treinador deveria simplesmente dizer que prefere suas indicações e ponto final. Como poupar um jogador que atuou pouco e estava bem no time? Por que não poupa a torcida de ver jogadores fracos que sai técnico, entra técnico e não deixa o time? Qual é a lógica?
Ao invés de montar mal o time , o técnico deveria ser apresentado ao plural, isso sim.
E o árbitro Gutemberg de Paula Fonseca/RJ é um dos piores do campeonato. Metido a dar cartão a toda hora no 1º tempo, pipocou na hora de expulsar no segundo tempo. Vários lances muito mais graves que os ridículos cartões mostrados anteriormente ficaram baratos. Além de vários que cabiam cartão vermelho direto também passaram em branco.
Claramente os árbitros não tem critério algum para apitar. São curiosos no apito, igual a diretoria de futebol do Paraná Clube. Se não profissionalizar, ficará este desastre sempre.
Conta que podemos fazer: faltam 11 pontos em 11 jogos pra nos safarmos da C. Está fácil, só não vacilar.
ResponderExcluirE parabéns pelos 2 anos do blog! um dos mais, se não o blog que mais leva a sério o Paraná Clube: encarando o time como time e não como religião, sabendo do que há de podre nos bastidores, criticando o que deve ser criticado, sem rabo preso, assumindo avaliações erradas.
Única coisa triste é o blog não poder, nesses dois anos, discutir os méritos de algum título ou jogos da série A, tal qual é o lugar do Paraná, não fosse nossa diretoria...
Boa comparação dos árbitros com a diretoria paranista.
ResponderExcluirEngraçado que podemos dar um passo a mais , ou seja, hoje em dia árbitros não são profissionalizados.Assim como a diretoria paranista se mostra não profissional quando o assunto é futebol.
Valeu pelos elogios Daniel. E sem dúvida, este fator triste é muito complicado. A repetição dos erros cansa muito.
ResponderExcluirAbraços.