sexta-feira, 23 de novembro de 2012

COLUNA - SEM O PETRAGLIÃO, VAI NO JANGUITÃO


Na minha coluna no site @Paranautas escrevo sobre vários aspectos do clássico de amanhã.

Confira um trecho:

Sem poder contar com o estádio Petraglião que está sendo reconstruído, a última partida do ano válida pelo Campeonato Brasileiro será no Janguitão. Um campo de jogo que foi desenvolvido para comportar apenas jogos pequenos e com uma forma diferente dos demais, com o conceito Ecoestádio. Este será palco para um jogo que vale uma vaga para a Série A de 2013. Ecoestádio este que agora tem arquibancadas tubulares. Um campo de jogo com apenas 6.600 ingressos a venda diferente do que o regulamento do campeonato determina: Art. 16º - As partidas do campeonato somente poderão ser jogadas em estádios cuja capacidade mínima de público seja de 10 mil espectadores sentados. Diz a lenda que o Janguitão tem capacidade para as 10 mil pessoas. Ora, se tivesse esta capacidade teria todo este espaço a venda. Mas a justificativa é “por segurança foram colocados apenas 6.600”. Então os 3.400 locais restantes não oferecem segurança como deveria ocorrer. Então falar em capacidade de 10 mil é falácia, palavra que o presidente do clube do estádio do dinheiro público adora falar.

O engraçado é ver muitos torcedores do Atlético que assistiram todas as partidas até agora in-loco, inclusive em Paranaguá e também nos dias de semana a tarde e que não poderão assistir ao clássico no Janguitão. Tudo porque a falta de diálogo e o excesso de arrogância foram fatores fundamentais para que o jogo não fosse disputado no Couto Pereira. Teríamos facilmente mais de 30 mil pessoas no estádio e um espetáculo com segurança. Agora no Janguito, a chance de termos muitos problemas é gigantesco. Mas a Polícia Militar garante que tudo será dentro da ordem, acredita?

Outro detalhe do clássico foi a mudança do árbitro assistente Roberto Braatz por Ivan Carlos Bohn. Braatz foi sacado da escala por ter uma ação contra o presidente Petraglia. Então por qual motivo foi escalado? A troca mostra que o árbitro não tem a confiança da comissão de arbitragem e que quando alguns querem alguma coisa conseguem, inclusive a troca da arbitragem.

Para ler a coluna na íntegra, clique aqui.

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