Na minha coluna semanal no site Paranistas escrevo sobre a profissionalização da direção do futebol do Paraná Clube.
Segue um trecho da coluna:
O Paraná ganhou, mas como sempre não convenceu. A vitória em Ipatinga aconteceu na única estratégia de jogo que o treinador Marcelo Oliveira sabe colocar em campo e torce desesperadamente que aconteça que é fazer o gol primeiro e se fechar para tentar explorar os contra-ataques. Até conseguiu ampliar o resultado, mas levou sufoco até o final da partida.
Mas o que chamou a atenção neste jogo foi a ausência da diretoria em Ipatinga. Nem mesmo o diretor de futebol esteve presente. Porém as explicações sobre isso causam ainda mais espanto. Guto Mello, diretor de futebol, falou que não pôde comparecer para resolver problemas pessoais. No dia seguinte, Aramis Tissot, vice-presidente de futebol, falou que tudo foi feito de caso pensado para deixar o grupo sozinho e resolver algumas diferenças. Porém as críticas dos jogadores sobre o caso, principalmente do goleiro Juninho, também foram de caso pensado? Será que durante os treinos secretos eles definiram o roteiro desta cena?
Está na cara que a diretoria Paranista está cada vez mais perdida e sem comprometimento com o clube. Como disse o goleiro Juninho, “É feriado, né?".
Para ler a coluna na íntegra, clique aqui.
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