sexta-feira, 8 de junho de 2012

COLUNA - "A VOLTA DO "MAESTRO""


Na minha coluna no site @Paranautas escrevo sobre a volta do #LF10 ao Paraná Clube e faço uma análise de como ele jogava no Botafogo, último clube onde foi bem, e como ele pode jogar no atual elenco do Tricolor.

Confira um trecho:

O Paraná Clube foi atrás e contratou uma das peças que faltava ao esquema tático da equipe. É nítido que o time carece de um “camisa 10” com características que possam somar ao time e dependendo do jogo alterar sua forma de jogar durante a partida. A série B é longa e não podemos depender de apenas um jogador. Tanto Wellington como #LF10 terão a incumbência de organizar o time no meio-campo, porém na maioria das vezes não simultaneamente.


Sou contra aos que dizem que a contratação só será boa se o atleta for bem nos jogos. É até uma certa lógica nisso, pois como uma contratação é boa se o jogador não joga nada. Porém é muito cômodo esperar para poder comentar. Por isso gosto de comentar antes do jogador entrar em campo. A contratação foi boa ou não? Por não atrapalhar as finanças do clube, que acredito que aconteceu no momento da assinatura do contrato, e consequentemente não atrapalhando em futuras e necessárias contratações, como mais um lateral-direito e um centroavante, gostei da contratação. É um jogador que possui as características que o time precisa, vem com a vontade para reverter o mau momento que passou no Vitória e nada melhor que no clube que ele foi revelado e tem uma história muito bacana.


Porém como o #LF10 pode jogar neste time? Primeiro vamos ver algumas formações que deram certo ou não nos últimos anos na carreira dele no Botafogo.


Em 2007 o Botafogo atuou basicamente no sistema 4-3-3 no primeiro semestre. Luciano Almeida jogava mais como zagueiro, pois Jorge Henrique que às vezes fazia a função de ala, jogava mais como um ponta-esquerda. No lado direito Zé Roberto tinha a função de ataque com Joílson que se lançava bastante ao ataque e contava com a cobertura de um dos volantes. Sem um atacante tão fixo, Dodô, a movimentação era constante o que facilitava o trabalho do Lúcio Flávio para tabelas e jogadas próximas à área.


Para ler a coluna na íntegra, clique aqui.

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