Como técnico Marcelo Oliveira considera seu trabalho satisfatório e, lógicamente, não quer perder o emprego e o robusto salário, o papo muda de direção.
Agora vamos aos que contrataram o medroso treinador:
Na foto, o da esquerda é o atual diretor de futebol, César Augusto de Mello, mais conhecido como Guto Mello.
Assumiu o comando do futebol a convite do vice-presidente do clube, Aramis Tissot (direita da foto).
Guto Mello pouco aparece no dia-a-dia do clube e pouco entende de futebol. Pupilo do vice-presidente, nas poucas entrevistas que concedeu mostrou não entender muito do que acontece no clube. Logo nas primeiras entrevistas recebeu o apelido de "não sei", nem precisa explicar o motivo.
Como é um mero fantoche deixamos ele de lado, pois não tem voz na diretoria.
Quem realmente manda no futebol ou pelo menos tenta é o vice-presidente, o metido a revolucionador, Aramis Tissot. Depois de "pipocar" e abrir mão da chapa Revolução Paranista, aceitou fazer uma junção e se tornou o vice da chapa do Aqulino Romani.
Aramis Tissot ficou então encarregado de comandar o futebol e prometeu profissionalizar o setor. A primeira providência era contratar um diretor de futebol experiente, competente e que seria remunerado. Porém com o problema financeiro do clube e a fracassada injeção de dinheiro também prometida por ele preferiu colocar seu pupilo na direção de futebol.
Para a comissão técnica Aramis Tissot foi buscar o até então desconhecido no cenário nacional de modo geral o técnico Marcelo Oliveira que pouca experiência tinha e tem no futebol profissional.
A indicação do treinador foi de ninguém mais ninguém menos que do auxiliar do próprio técnico, Tico. Este já trabalhou no Paraná na época que Aramis pertencia a alta cúpula administrativa na década de 90.
O treinador chegou ao clube e logo no início cometeu diversos erros e até o momento se mostra perdido em relação ao elenco e seus defeitos não condizem para trabalhar em um clube grande como é o Paraná.
Aramis também foi responsável em trazer a dupla Alessandro Lopes e Yohei. Não foi nada estudado a contratação dos jogadores e o critério foi pela simples amizade do vice-presidente com o empresário dos atletas, Eros Mattoso.
Chegou a hora do Aramis deixar de dar declarações e entrevistas polêmicas e trabalhar como prometido. O futebol de hoje é muito diferente de quando ele foi presidente no início da década de 90.
Está na hora dele assumir a péssima escolha do treinador que vem envergonhando a torcida Paranista que não aguenta mais tanta mesmice e falta de ousadia na parte tática.
Caro amigo Luis!
ResponderExcluirNossa diretoria é uma vergonha há muito tempo. O mesmo grupo de incompetentes se mantem no comando e estão contribuindo decisivamente para acabar com o nosso futebol. O Aramis Tissot está conseguindo em poucos meses acabar com a imagem que tinha de dirigente vencedor e exemplo de competência administrativa. O grande primeiro presidente de um clube novo e com futuro promissor se tornou nesta figura ridícula que agora vemos. Num clube caindo aos pedaços, com patrimônio deteriorado, poucos sócios e times medíocres, eis que surgiu no ano passado o "redentor" Aramis Tissot, prometendo uma verdadeira revolução, com a participação de ex-presidentes e conselheiros ricos injetando dinheiro e que o Paraná Clube voltaria a ser grande. Mas, na hora H a revolução começou a falhar e seus mentores se uniram aos incompetentes caciques, aqueles que permitiram que o clube chegasse à beira do precipício. Resultado: nada mudou e continuamos sofrendo com notícias diárias de atrasos de salários, greves de jogadores e situação miserável das finanças do clube. Realmente, o Sr. Aramis Tissot poderia ter ficado em casa e não ter se prestado a esse papel deprimente. No mínimo, teria nos poupado das falsas esperanças e promessas que fez. Abraços Tricolores!