Na última sexta-feira escrevi uma coluna sobre a saída do Kélvin e comento sobre qual deveria ser a função das categorias de base.
Confira um trecho:
O jogador Kelvin se desligou do Paraná Clube e se apresentará ao Porto, clube que adquiriu o “passe” do atleta. A curta carreira do jogador no time que o revelou faz com que os dirigentes, jogadores, torcedores e todas as demais pessoas que “respiram” o futebol repensem sobre alguns assuntos.
Qual deve ser o papel de um clube em investir nas categorias de base? Seria profissionalizar os atletas e negociá-los logo nas primeiras ofertas ou aproveitar o talento deles e formar um grupo forte para tentar conquistas títulos e somente após isso vendê-los? A resposta mais fácil é: depende.
Vamos pegar o caso do jogador em questão, Kelvin. Ele chegou ainda criança no Paraná Clube e desenvolveu tudo que sabe nas categorias de base do clube. Aos 17 anos, teve sua primeira chance no time profissional do Tricolor. Talvez ainda muito cedo e sem um contrato que o blindasse em caso de sucesso logo marcou um gol na sua estréia. Entrando no decorrer dos jogos - antes de assumir a titularidade - rapidamente chamou a atenção de empresários.
Para ler a coluna na íntegra, clique aqui.
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