Vadão, por exemplo pediu 150 mil reais mensais. Benazzi pediu 100 mil para treinar o Criciúma e não abaixaria muito o valor para treinar o Paraná.
Um dos perfis seria por um técnico com identificação pelo clube.
Outra opção seria treinadores ainda desconhecidos no cenário nacional. Segundo o Aramis Tissot, um estilo que deu certo algumas vezes no Paraná.
Alguns nomes especulados:
1) Neguinho - atualmente é auxiliar-técnico do Avaí. Já trabalhou no Paraná Clube.
2) Fernando Tonet - atualmente é treinador do Serra/ES. Ano passado trabalhou na coordenação das categorias de base do Paraná, além de ter trabalho outras vezes no clube, tanto como auxiliar-técnico como preparador físico.
3) Heriberto da Cunha - rodado, mas não muito conhecido, possui poucas conquistas. Seu último time foi o Gama/DF.
4) Luiz Carlos Barbieri - sempre cogitado, seu último bom trabalho foi no próprio Paraná em 2006 onde conquistou o título estadual. De lá pra cá trabalhou em alguns times, mas não conseguiu bons resultados. O último trabalho que chamou a atenção foi no Mixto em 2010 quando livrou o clube do rebaixamento após um péssimo trabalho do Roberto Cavalo.
5) Gilberto Pereira - já recebeu um convite oficial e hoje é o mais cotado para assumir o time. Atualmente treina o Cascavel. Nunca trabalhou em um time grande. Seria sua grande oportunidade.
6) Ary Marques - atual campeão estadual pelo Cuiabá/MT entraria no perfil de ter identidade pelo clube. Mas não é unanimidade entre a diretoria.
Outros nomes estão sendo especulados, mas pelo que se comenta, o novo técnico não deve fugir destes 6 acima.
Luís,
ResponderExcluirE o Vágner Benazzi? Não tem chance?
Ele já trabalhou em vários clubes e tem histórico de ser campeão.
Quanto as suas 6 opções, para mim, o menos pior é o Neguinho
Já era...Roberto Fonseca
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