O vice-presidente Aramis Tissot soltou o verbo contra os empresários.
Não querendo citar nomes deixou claro que o Paraná é quem manda nas negociações dos seus jogadores.
O caso Gílson foi o da vez.
O Grêmio teve interesse na sua contratação e convesou diretamente com o empresário do atleta e com o próprio jogador. Foi oferecido um salário 6 vezes maior que o que ele ganha no Paraná.
Tudo acertado, Gílson foi para Porto Alegre realizar exames médicos, porém o Grêmio mudou o andamento das negociações e o empresário do atleta voltou para Curitiba para tentar solucionar o caso.
Soluções possíveis:
1) O Grêmio paga 300 mil reais pelo empréstimo do jogador.
2) O Grêmio paga 1 milhão de reais pelos direitos do jogador.
3) A negociação não acontece e o Paraná mantém no elenco um jogador insatisfeito.
Mas o que ficou no ar é para quem seria a indireta do Aramis Tissot.
O empresário que estava negociando o atleta é o Marcos Amaral, dono da Amaral Sports, parceira do Paraná.
Seria para ele?
Hoje será solucionado o problema.
E o Guto "não sei" Mello, diretor do Paraná, por onde anda??? Mais um come e dorme no clube!!!
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